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domingo, 23 de outubro de 2011

Circo de Soleil

Cirque du Soleil

Varekai
http://www.cirquedusoleil.com/pt/shows/varekai/show/about.aspx



Em uma misteriosa floresta no interior de um vulcão, existe um mundo extraordinário. Um lugar onde tudo é possível, chamado Varekai.
Um jovem solitário cai dos céus e assim começa a história de Varekai. Caindo de pára-quedas no meio de uma floresta misteriosa e mágica, um lugar fabuloso habitado por criaturas de mil metamorfoses, este jovem homem lança-se numa aventura absurda e intrigante. Neste lugar longínquo, onde tudo é possível, inicia-se uma celebração à redescoberta da vida.
A palavra Varekai significa “em qualquer lugar” na língua dos ciganos, os eternos nômades. Esse espetáculo é uma homenagem ao espírito nômade, à alma e à arte da tradição do circo, bem como à paixão infinita de todos os que continuam a sua busca no caminho que leva até o Varekai.

Suspensa bem alto sobre o palco e voando pelo ar no seu arco, uma jovem apresenta uma variedade de movimentos reveladores da sua força e flexibilidade.



Dois acrobatas aéreos suspensos em faixas pelos pulsos, apresentam figures acrobáticas originais numa demonstração ímpar de força e sincronismo. Com faixas duplas, os performers “encontram-se” e tornam-se um só numa série de ritmados movimentos acrobáticos.




Com agilidade e sensibilidade, um jovem apresenta assombrosos mergulhos aéreos e contorções na rede que o mantém cativo



Este acto inspira-se na História da Resistência da República da Geórgia em que, durante séculos, a população se viu forçada a combater os invasores. As coreografias são inspiradas nas lutas Geórgicas contra as forças que tentaram dominar o seu território. Resistência e precisão são os pontos altos deste número.




Demonstrando uma graciosidade, força e flexibilidade sem paralelo, uma jovem equilibra-se numa série de suportes metálicos estrategicamente dispostas. Apoiando-se quer nos pés, quer nas mãos, executa delicadas contorções conseguindo manter o frágil equilíbrio.



De tirar o fôlego! Com dois Russian Swings como propulsores, os acrobatas são lançados no ar, em direcção aos pulsos cruzados dos companheiros ou às áreas de aterragem. Constantemente rompendo as barreiras da audácia, os acrobatas passam de um baloiço em movimento para o outro!



No seu trapézio triplo bem no alto, 4 jovens apresentam uma série de movimentos acrobáticos, plenos de graça e sensualidade, em perfeita sincronização.













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Livros Grátis Itaú

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Uma iniciativa da Fundação Itaú Social, que investe para que o Estatuto da Criança e do adolescente seja uma realidade para todos, eles lançam agora, a segunda parte da coleção Iataú Livros para crianças, a ideia é que toda criança tenha acesso aos livros. Basta acessar o site do banco e preencher o cadastro, não precisa ter conta no banco e os livros são gratuítos.
Quem acredita na educação, incentiva a leitura, com isso, tratei de pedir logo a segunda parte da minha coleção. Amei a iniciativa do Itaú, sem falar que meus livros chegaram rapidinho, nem um mês após fazer a inscrição, eles foram enviados.
A leitura é o primeiro caminho para as transformações

Especialistas do mundo inteiro concordam que a leitura de histórias para crianças traz inúmeros benefícios para o seu desenvolvimento. Por isso, escolhemos pessoas especiais para falar sobre leitura.

A Fundação Itaú Social busca oferecer ao público livros com a mesma qualidade dos encontrados nas livrarias, com mínimas adaptações nos formatos originais, e conta com a assessoria da Associação Vaga Lume na curadoria da Campanha Itaú Criança.
Os critérios usados para a escolha desses três títulos foram a qualidade e a diversidade de gênero do texto, autores, ilustradores, projeto gráfico, editoras e origem das histórias. São títulos premiados e recomendados por educadores e especialistas em literatura infantil.
Esperamos que você tenha muitos momentos agradáveis ao ler essas histórias para crianças










Site : http://www.itau.com.br/

 
 Itaú Criança
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Dicas

COMPORTAMENTO

5 dicas para ajudar seu filho na entrada do 6º ano

O primeiro ano do Ensino Fundamental 2 é repleto de novidades. Veja como ajudar seu filho a se adaptar a elas

Foto: Danilo Verpa
Foto: lousa
 
Muitas mudanças ocorrem na passagem da quinta para a sexta série, porém o acompanhamento dos pais deve continuar presente
 
Mais professores, novas disciplinas, conteúdos mais complexos e aprofundados e, para alguns, uma nova escola. Tudo isso somado à entrada na adolescência. A passagem para o 6º ano do Ensino Fundamental 2 é marcada por uma série de mudanças que irão representar um saudável desafio para o aluno. E os pais precisam assumir o papel de coadjuvantes importantes, que sugerem, dão exemplos e apóiam em um caminho de conquista de autonomia.

"Estas novidades não devem ser entendidas como um problema", alerta Marisa Faermann Eizirik, psicóloga, Doutora em Educação pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). "Ao contrário, este é um período em que a criança desenvolverá habilidades importantes para vida adulta, como lidar com as diferenças, organizar prioridades, fazer escolhas e muitas outras. Os pais devem saborear estas conquistas".

O ponto principal é encontrar equilíbrio entre dar autonomia e, ao mesmo tempo, estar por perto e acompanhar a vida escolar. Professores comentam que até mães bastante atuantes no Ensino Fundamental 1 costumam "sumir" com a passagem para o 6º ano, o que é um erro. Os pais devem participar das reuniões, conhecer os professores e perguntar para a criança, com real interesse e disposição para ouvir, como foi a aula, o que foi ensinado e o que ela achou de mais interessante em seu dia.

Para estar pronto para ajudar, veja quais são os principais ritos de passagem pelos quais o aluno do 6º ano passa e como os pais podem cooperar para que a transição seja a melhor possível:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Perder a professora única
Algumas crianças podem sentir certa confusão e até mesmo desamparo com a perda da figura maternal (ou paternal) representada pela professora principal que o acompanhava diariamente e, com isso, trazia um conhecimento mútuo mais aprofundado. "Os pais devem passar confiança para a criança e reforçar que isso mostra que ela evoluiu em sua carreira escolar, que está mais madura e que, com tranquilidade, verá que consegue superar esta questão", afirma Marisa Faermann Eizirik, psicóloga, Doutora em Educação pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
2. Lidar com o horário de disciplinas e professores diferentes
Se antes a criança não tinha de forma clara como era a sequencia de disciplinas, agora ela terá de lidar com um horário escolar bem definido, organizando-se para isso. Isso significa que ela terá de aprender a: - trazer o material previsto para cada aula; - organizar a realização das lições de casa e trabalhos para entregá-los no prazo pedido - entender a continuidade dos assuntos, mesmo após alguns dias sem contato com o professor e a matéria - se adaptar ao jeito de ensinar de cada professor Por tudo isso, especialmente no começo, os pais precisam ajudar na organização do tempo, perguntando para quando são as tarefas e mostrando que apesar do aparente longo prazo para realizá-las, é preciso cuidado para não deixar que elas acumulem. Vale também conferir se a mochila está com os materiais previstos, até que ele se acostume. E é fundamental mostrar que é possível lidar com os diferentes perfis dos professores, da mesma forma como ele faz com os diferentes amigos que tem.
3. Ter contato com conteúdos mais aprofundados
No sexto ano são introduzidas novas matérias, com assuntos que ainda não foram vivenciados pelo aluno, o que pode gerar ansiedade. A regra principal é não ampliar o medo da criança com comentários sobre as dificuldades que os próprios pais passaram. Ao contrário, o ideal é mostrar o lado interessante que os novos temas trazem e dar segurança de que ela tem total condição de acompanhar e entender e que deve recorrer sempre ao professor em caso de dúvidas. Outro aspecto é que os conteúdos vistos anteriormente servirão de base para novos aprendizados. Por isso, se o aluno já apresentava dificuldade em alguma matéria do ano anterior, os pais devem conversar com o professor da disciplina sobre como superar isto, como por exemplo, com exercícios de reforço.
4. Vivenciar a entrada na adolescência
A entrada no sexto ano coincide com a entrada na adolescência. "É o momento em que a criança abre os olhos para outras dimensões do mundo. E a escola deixa de ser o centro de atenção da sua vida", comenta Silvia Gasparian Colello, Professora de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo). "Por isso é natural uma perda do interesse pelo conhecimento oferecido pela escola e a busca por informações de outras fontes, especialmente junto aos amigos". Silvia também comenta que esta fase é marcada pela descoberta do pensamento abstrato e do campo das ideias, frente ao pensamento fundamentalmente concreto do aqui e agora, até então experimentado. Esta mudança leva a uma menor capacidade de concentração, que pode refletir no desempenho escolar. Assim, são bastante comuns nesta fase alterações bruscas no humor, comportamento e até estilo. Segundo os especialistas, é essencial criar um ambiente de respeito mútuo e espaço para o diálogo.
5. Um bom exemplo de passagem

FAMÍLIA

10 atitudes negativas quando chega um boletim vermelho

Veja o que você não deve fazer ao pegar um boletim insatisfatório de seu filho

Foto: Dreamstime
Foto: Uma atitude agressiva ou desinteressada pode desestimular a criança ao estudo
Uma atitude agressiva ou desinteressada pode desestimular a criança ao estudo
1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás. "É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação", indica Marta Campos, da Escola Viva.

3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos. É importante agir com a razão e não com a emoção", diz Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas. Pior ainda é prometer coisas que ela sabe que você não conseguirá cumprir.

5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.

7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.

8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança.

9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina.

10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar.

10 atitudes positivas quando chega um boletim vermelho

Veja o que você deve fazer ao pegar um boletim insatisfatório de seu filho

Foto: Dreamstime
Foto: Diálogo e interesse pela vida escolar do seu filho são essenciais para ajudá-lo a superar as dificuldades
Diálogo e interesse pela vida escolar do seu filho são essenciais para ajudá-lo a superar as dificuldades
 
 
1. Converse e tente entender a situação, sem gritos ou discussões. "Mostre para a criança que esses resultados não são definitivos muito menos indicativos de incapacidade", aconselha Vera Malato, coordenadora de departamento de orientação educacional do colégio Bandeirantes, de São Paulo.

2. Avalie se a rotina de estudos está adequada e se o local é calmo e silencioso. E, quando seu filho prometer estudar mais, questione-o sobre o que é estudar para ele. "Coloque essa rotina em discussão. Fale para ele que não adianta apenas fazer a lição de casa para não tomar bronca do professor. É preciso fazer a tarefa com o objetivo de aprender e tirar as dúvidas", conta Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

3. Procure a escola e converse com o orientador educacional antes de tomar a justificativa da criança como única existente. A partir daí, você conseguirá identificar se é uma dificuldade específica de uma matéria ou se é problema comportamental.

4. Veja se a saúde da criança está normal. Problemas de visão, audição ou dificuldades em se concentrar podem refletir nas notas.

5. Verifique a integração social da criança nos grupos. Veja se é tímida, se tem amigos. "Às vezes, para serem aceitas nos grupos, as crianças tornam-se bagunceiras e suas notas caem", diz Magali Maldonado, coordenadora do colégio Objetivo.

6. Envolva-se no estudo dele e demonstre interesse pela vida escolar. Diariamente, peça para ver as tarefas e as anotações feitas em sala. Ah, também é importante não deixar seu filho faltar à aula por qualquer motivo, por mais que ele insista.

7. Estabeleça metas de superação, ou seja, conte para seu filho o que espera dele no fim do ano letivo e diga que vai ajudá-lo a alcançá-las. Porém, respeite o tempo dele: aos 8 anos, ele deve saber ler e escrever; aos 10, já é hora de somar, subtrair, multiplicar e dividir; Aos 14, deve resolver equação de 1º grau e saber interpretar textos.

8. Estabeleça também consequências, caso veja que ele não está comprometido. "Agora, se ele se esforça e não consegue, procure apoio na escola ou em aulas particulares", sugere Esther Carvalho, diretora do colégio Rio Branco, em São Paulo. Vale descobrir se a escola oferece aulas extras.

9. Explique alguns conceitos que parecem ser básicos, mas que nem sempre as crianças se dão conta, como que é normal - e aceitável - ele tirar dúvidas após as aulas com o professor.

10. Avalie a possibilidade de ele estar sobrecarregado, com muitas atividades diárias.

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Halloween

CULTURA

Conheça a origem das bruxas e a história do Halloween

A Bela Adormecida, Branca de Neve, Rapunzel e tantas outras princesas viram de perto a malvada da bruxa. Entenda qual é a origem dessa personagem

 
 
Educar
Foto: Já leu histórias de bruxa para o seu filho? Experimente!
 
Já leu histórias de bruxa para o seu filho? Experimente!
Mesmo aqueles que não tiveram uma infância cercada de contos de bruxaria saberão dizer o que é uma bruxa. Provavelmente a descreverão como uma velha enrugada com uma grande verruga no nariz, que usa chapéus compridos e pontudos, roupa preta e voa em uma vassoura mágica. Faz experimentos em seu caldeirão, acompanhada por um gato preto. Não à toa essa é a imagem que nos vem à mente: contos infantis e filmes hollywoodianos reforçam o papel da bruxa como a velhota malvada.

Para entender de onde surge essa influente personagem literária, é necessário fazer uma viagem no tempo. Em meados do segundo milênio a.C., os celtas surgiram na Europa Central e difundiram sua religião, uma das mais antigas do mundo. A raiz filosófica-espiritual era baseada na reverência a duas grandes divindades: A Deusa-Mãe e o Deus Cornífero.

Acreditava-se que esses deuses garantiam a prosperidade da descendência, da agricultura, do gado e o sucesso da guerra. Os druidas, praticantes da religião celta, ensinavam a arte da agricultura, da cura com ervas, da caça, entre outras coisas. Realizavam festas ritualísticas em homenagem às divindades, além de iniciarem as pessoas nos preceitos da arte mágica. Eles também eram versados em muitas artes de adivinhação, acreditavam na comunicação com os espíritos da natureza e na previsão do futuro.

Daí surge a ideia de bruxaria, práticas intermediárias entre o plano dos deuses e dos homens. As produções literárias têm seu pé nessa cultura. Muitas bruxas retratadas nos contos de fadas são personagens com poderes especiais, capazes de feitos inacessíveis a pessoas comuns e, por essa razão, muitas vezes representadas como aterrorizadoras.

Então, antes de começar a leitura de histórias de bruxas com seu filho, tire suas dúvidas abaixo:

Para ler, clique nos itens abaixo:
Por que no Halloween a brincadeira é se vestir de bruxa?
O Halloween é uma festa tradicionalmente celebrada por bruxos, por isso, o hábito de nesta data é vestir-se de bruxa. Nos Estados Unidos, lugar em que se mantém viva, chegou no século XIX levado pelos imigrantes irlandeses e por lá ficou. Mas também é festejada em outros países ocidentais. Sua comemoração está relacionada à passagem das estações: simboliza o final do verão e a chegada do inverno. Por conta da localização geográfica dos países, no Hemisfério Norte, como nos Estados Unidos, esta passagem é festejada no dia 31 de outubro. No Hemisfério Sul, no Brasil, por exemplo, seria festeja no dia 1 de Maio. Porém, devido à forte influência da cultura americana no Brasil, incorporamos além da tradição, sua data de comemoração. Sua origem, porém, é outra. O Dia das Bruxas, conhecido também por Samhain, é um dos rituais que eram praticados pelo povo celta na Europa há mais de 2,5 mil anos. As festas eram realizadas para homenagear os antepassados, pois se acreditava que as almas dos mortos retornavam às suas casas para visitar os familiares, buscar alimento e se aquecer no fogo da lareira. Costumava-se fazer fogueiras nas colinas, deixar bolos ao ar livre e acender velas deixando-as queimar até o nascer do sol, o que representava sorte.
O Halloween e o Dia dos Finados têm alguma relação?
Estas datas têm em comum o fato de serem festejadas para cultivar os mortos e os entes queridos já falecidos. Porém, o Dia de Finados é uma data cristã. Surgiu inicialmente no Oriente, no ano 998 da Era Cristã, enquanto que no Ocidente, somente no século 16 passou a ser aceita por Roma, se estendendo por toda a cristandade. Este dia é festejado pela Igreja Católica de diferentes formas pelo mundo. No Brasil, é comum os familiares visitarem seus parentes falecidos nos cemitérios e levarem oferendas e flores para enfeitar seus túmulos. No México é a festa mais peculiar. Costuma-se festejar com música, dança e fartura de doces e comidas. Às vezes, é regada a tequila! Já o Halloween é celebrado pela religião pagã, pré-cristã. Dos oito rituais realizados para festejar os ciclos da natureza e da vida, o Halloween é um deles. Ele marca o fim do verão e o começo do inverno, também, o fim do ano velho e o começo do ano novo. Para saber mais sobre o Halloween, leia o tópico acima!
Por que nos contos de fadas há bruxas más, lobo mau e outros vilões?
Isso não é por acaso. Essas histórias dizem verdades a respeito da humanidade e de nós mesmos - nossas vontades, alegrias e tristezas. Por isso, são tão recomendáveis de serem apresentados às crianças. A bruxa má, o lobo mau e outros vilões fazem parte deste universo de coisas, pessoas e situações que nos apavoram ou que não sabemos como resolver. No faz-de-conta criado pelas histórias, as crianças encontram respostas - mesmo que simbolicamente -- para seus medos e angústias. Podem se identificar com as personagens e a partir das aventuras e soluções encontradas por elas, pensar sobre alguns dos desafios que a vida apresenta. A boa notícia é que nos contos de fadas, mesmo que existam bruxas más, não se deve nunca esquecer que também existem boas fadas, que são muito mais poderosas!
Quando começar a ler contos de fadas para meu filho?
As crianças pequenas, por volta de 2 e 3 anos de idade, já se interessam pelos contos de fadas. Costumam preferir as histórias com o lobo mau. Os Três Porquinhos, Os Sete Cabritinhos e Chapeuzinho Vermelho são algumas de suas preferidas. O fato de a figura malvada ser um animal cria uma distância em relação à criança e ao mundo dos seres humanos. Deste modo, fica mais suportável conviver com a ideia do mau. Mais adiante, quando a criança tem por volta de 5 e 6 anos e superou muitos contos com o lobo mau, já se sente mais corajosa para enfrentar outros medos. Aí então a bruxa rouba a cena. É quando as crianças pedem pela história A Bela Adormecida, Rapunzel e João e Maria. Nessa nova fase, podem tolerar que a senhora aparentemente inofensiva que oferece a maçã vermelha para Branca de Neve, na realidade, não é uma boa pessoa: é a malvada da bruxa disfarçada. Aceitam, portanto, que o mau esteja ainda mais próximo delas e que possa ter hábitos e características humanas.
Por que nos contos de fada a madrasta é a bruxa da história?
Quem é mãe ou pai sabe: quantas vezes nossos filhos nos perguntam se voltaremos para casa depois do trabalho ou se iremos buscá-los na escola. Pois bem, esta dúvida é muito comum em crianças e nada tem a ver com a possibilidade de que elas sejam esquecidas ou abandonadas de verdade. Os contos de fadas falam dos medos das crianças de uma forma disfarçada e sempre trazem um final feliz -- e isso é muito importante! Então, nas histórias não é a mãe que abandona seus filhos, e sim uma substituta da mãe: a madrasta. Essa é a malvada que despreza seus filhos, como fez com João e Maria ou Branca de Neve. Mas o mais importante está por vir: sempre tem um salvador que traz a felicidade. Pode ser um príncipe, um caçador, os animais da floresta e tantos outros. O lema da história é o seguinte: para toda dor, há um remédio. E isso nossas crianças aprendem com os contos de fadas.
Todas as bruxas são iguais?
Definitivamente, a resposta é não. As bruxas dos diferentes contos de fadas têm poderes e maldades muito particulares. Em João e Maria, a bruxa recebe uma visita inesperada das crianças que estão perdidas na floresta. Vê nesta visita uma oportunidade de devorá-las. Atrai-as deixando que comam parte de sua casa de açúcar para então aprisioná-las. Esta possui características de personalidade diferentes da bruxa de A Bela Adormecida. A fada má invade a festa da jovem debutante ofendida por não ter sido convidada e, em represália, roga uma praga para a doce princesa. Bastante diferente é a bruxa da Branca de Neve: a esposa de seu pai inveja sua beleza e se passa por uma senhora para envenenar a menina. A forma como as bruxas aparecem nos contos e os comportamentos que assumem ao longo da narrativa são peculiares e podem ser observados pelas crianças.
Existem bruxas boazinhas e bonitas?
Isso depende do gosto pessoal de cada um. Mas, sem dúvida, existem bruxas nos livros que não são más. Existem bruxas que são bem humoradas, que são distraídas, que têm muitos amigos e existem até algumas que têm medo de fantasmas. Ler para as crianças histórias que apresentem bruxas com diferentes características, sejam físicas ou de personalidade, é muito interessante, pois elas passam a perceber que podem existir tantas bruxas quanto nossa imaginação puder criar! Leia o tópico seguinte e conheça a Bruxa Onilda!
Existem bruxas fora dos contos de fadas?
É verdade que as bruxas estão aos montes nos contos de fadas. Mas também estão presentes nas mais variadas histórias infantis. A Bruxa Onilda encanta os jovens leitores pelo seu jeito espontâneo e irreverente de ser. Suas histórias causam graça aos pequenos, pois, ao mesmo tempo em que se identificam com a bruxinha, estranham alguns de seus comportamentos. Sua primeira aventura chama-se As Memórias de Bruxa Onilda. Ela conta suas lembranças desde seu nascimento até as primeiras confusões familiares. As bruxas não aprendem a andar de bicicleta como costuma acontecer com as crianças. Elas aprendem a planar em suas vassouras voadoras. Tampouco, se divertem com brinquedos comuns. Quando Onilda completa um ano de vida ganha a coruja Olhona, que se torna sua grande amiga e companheira de aventuras. Então, já adulta, vive outras histórias, como: O casamento de Bruxa Onilda, As férias de Bruxa Onilda e Bruxa Onilda e a macaca. E visita muitos países em: Bruxa Onilda vai a Paris, Bruxa Onilda vai a Veneza, Bruxa Onilda vai à Inglaterra, entre outras.
Por que a vassoura da bruxa é voadora?
Na literatura, existe algo que chamamos de licença poética, que nada mais é do que ter plena liberdade para criar e inventar. Isto é o que explica o fato de uma donzela dormir por anos e nem por isso morrer de fome. Ou mesmo uma pobre menina ser devorada pelo lobo mau e ser retirada em vida da barriga do animal. O mesmo acontece com a vassoura mágica. Na cultura da bruxaria, ela deve ser colocada atrás da porta de entrada, de ponta-cabeça, para proteger a casa do mal. Na literatura, ela pode ter esse e tantos outros poderes, como por exemplo, ser um eficiente transporte voador para a bruxa!
Por que nas histórias as bruxas sempre têm um caldeirão?
Os utensílios mágicos que aparecem na literatura também têm explicação na cultura da bruxaria. Dizem que são usados para que os deuses se manifestem: o caldeirão é entendido como o ventre da bruxa, que dará origem a todas as coisas. Com uma colher de pau são preparadas as poções, chás de ervas e infusões. O punhal, com dois gumes, é usado para afastar forças negativas e direcionar as energias dos rituais. E, por fim, o óleo mágico purifica tudo que se usará nos ritos e o livro das sombras é onde as receitas e os conhecimentos ficam registrados para a posteridade.
E se meu filho tiver muito medo da bruxa?
Apesar de ser muito recomendável a leitura de histórias com bruxas para as crianças e, principalmente, elas gostarem muito de ouvi-las, muitas vezes essa apresentação requer moderação. A figura do mal, muito provavelmente, provocará medo e espanto no seu filho. E não se trata de apavorá-lo, claro. Caso ele manifeste desconforto diante de histórias com bruxas, é o momento de ler outros livros, ou ao menos, intercalar histórias mais assustadoras com outras de temáticas variadas. Quando ele se sentir mais seguro, certamente irá pedir para tirar aquele livro da estante de novo.
Maria Slemenson é psicóloga e formadora de professores em projetos de fomento a leitura.


APROVEITAMENTO ESCOLAR

Halloween nas escolas?

Prós e contras de celebrar o Dia das Bruxas, 31 de outubro, no Brasil

Foto: Leonardo Lemos
Halloween no Brasil: como conciliar duas culturas na sala de aula?
 
Halloween no Brasil: como conciliar duas culturas na sala de aula?
No dia 31 de outubro, algumas escolas brasileiras celebram o Halloween, o Dia das Bruxas. As crianças, principalmente do ensino infantil, vestem fantasias de bruxas, vampiros, fantasmas e outros monstros para comemorar... Comemorar exatamente o quê? A festa, que é popular nos Estados Unidos, chegou às crianças brasileiras por meio de programas televisivos. Os fãs dos Padrinhos Mágicos, LazyTown, Ben 10 e Barney cultivam a brincadeira do doces ou travessuras? nas salas de aulas, muitas vezes sem critérios. Fica a pergunta: em que situação o Halloween pode ser utilizado dentro da escola? Até que ponto é interessante para as crianças participarem de uma manifestação cultural estrangeira?

Comemorar apenas por comemorar, além de, muitas vezes, ocupar o tempo de aulas realmente importantes não acrescenta nada na formação das crianças. Não adianta celebrar uma data na escola que não represente nada para a realidade do estudante. "É preciso explicar como a festa surgiu e contextualizá-la para que os alunos criem uma identificação. Só assim a comemoração fará sentido", diz a professora de inglês do Colégio Augusto Laranja, Cristina Malville Alonso, que trabalha o processo durante todo o mês de Outubro com seus alunos de 4 a 6 anos. Com a ajuda de fotos, vídeos e outros materiais didáticos, ela resgata a história original da data e de seus personagens. As crianças descobrem que a origem do Halloween remete às crenças celtas. Para quem não sabe, este povo da Irlanda acreditava que, no último do verão no hemisfério norte, os espíritos saíam do cemitério para tomar conta dos corpos dos vivos. Aterrorizante, a comemoração pagã, foi condenada na Europa, passando a ser conhecida como Dia das Bruxas. Graças à imigração dos irlandeses para a América, o Halloween se tornou uma data especial nos Estados Unidos.

Halloween ou Dia do Saci 

Limitar a comemoração à disciplina de inglês pode ser uma boa alternativa, bem como introduzir, de maneira sutil, a questão da influência de outras culturas graças à imigração e à globalização. Vale também apontar às crianças as diferenças culturais entre os vários países e até, quem sabe, discutir o choque cultural.

Voltar às atenções no mês de outubro para o Dia das Bruxas é realmente um problema. É preciso ter cuidado e lembrar às crianças que, originalmente, esta data não faz parte da nossa história e tradição. Pensando nisso, o Governo do Estado de São Paulo decretou, em 2005, o Dia do Saci, o mesmo dia 31 de outubro. Coincidência? Sem dúvida não, a iniciativa foi uma forma de valorizar a cultura brasileira e tentar coibir a americanização - já que, no imaginário do Brasil, o Saci é um símbolo.

Integrar o inglês com as demais disciplinas, proporcionando discussões que vão além da comemoração do Halloween é uma boa maneira de não enaltecer a data de forma prejudicial. É interessante estudar inicialmente a própria cultura, para depois conhecer as demais. Realizar um projeto sobre o folclore brasileiro aproxima as crianças da cultura brasileira e ajuda a introduzir a questão da americanização. Foi o que fez a professora Cristina: "Trabalhamos muito com interdisciplinaridade e grandes projetos, o mês de agosto é dedicado ao folclore. Com a ajuda de livros sobre lendas colocamos os alunos frente a frente com uma coisa extremamente brasileira e assim os preparamos para conhecer novas culturas", diz.

E as escolas bilíngues, como devem se posicionar? 

Como o próprio nome já diz, a escola faz os alunos aprenderem simultaneamente duas línguas, no limite, duas culturas. Priorizando na maioria das vezes o português e o inglês, durante todo o processo de aprendizado é importante que nenhuma das duas seja esquecida, em momento algum. Assim, vale comemorar tanto tradições brasileiras, como as norte-americanas, lembrando sempre de contextualizar e proporcionar novos aprendizados aos alunos. "O contato com outras culturas é importante para a formação de todas as crianças, mas, principalmente, para as que vivem em escolas bilíngues", afirma Adília Torres Cristófaro, coordenadora do Augusto Laranja, unidade Campo Belo, que em 2009 adotou o método das duas línguas no método de ensino.

Para a diretora da unidade Tatuapé do Colégio Santa Amália, Teca Antunes, a comemoração tem sim sua importância, exatamente pelo fato da escola ser bilíngue. "Termos, por princípio, trabalhar com as crianças aspectos culturais do país falante da língua inglesa (e não apenas o idioma). Dentro disso, o Halloween é uma data importante na escola, pois as crianças canadenses têm o costume de brincar nesse dia".

No dia 31, os alunos da Educação Infantil podem vir fantasiadas, já os do Fundamental 1 podem trazer adereços para que todos, no momento de intervalo, brinquem de "trick or treat" ("doces ou travessuras"), trocando doces com os colegas. Apesar de cultuar uma tradição norte-americana, Teca Antunes acredita que as comemorações não são prejudiciais ao aprendizado das crianças. "Hoje, com a globalização, as crianças brasileiras também têm acesso a essas comemorações e isso lhes permite construir conhecimentos a respeito do mundo e da forma como outras crianças, que vivem em outras partes, brincam e divertem-se", diz.

Mesmo assim, a cultura nacional não é descartada, Teca conta que o Saci não deixa de ser apresentado às crianças. "Ele também faz parte da comemoração, juntamente com os símbolos típicos do Halloween. A parte da Cultura Brasileira é garantida, em nossa proposta pedagógica, por meio de aulas específicas que tratam da cultura da infância brasileira: tradições, músicas, cantigas de roda, brincadeiras, poesias, histórias etc."


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