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domingo, 23 de outubro de 2011

Dicas

COMPORTAMENTO

5 dicas para ajudar seu filho na entrada do 6º ano

O primeiro ano do Ensino Fundamental 2 é repleto de novidades. Veja como ajudar seu filho a se adaptar a elas

Foto: Danilo Verpa
Foto: lousa
 
Muitas mudanças ocorrem na passagem da quinta para a sexta série, porém o acompanhamento dos pais deve continuar presente
 
Mais professores, novas disciplinas, conteúdos mais complexos e aprofundados e, para alguns, uma nova escola. Tudo isso somado à entrada na adolescência. A passagem para o 6º ano do Ensino Fundamental 2 é marcada por uma série de mudanças que irão representar um saudável desafio para o aluno. E os pais precisam assumir o papel de coadjuvantes importantes, que sugerem, dão exemplos e apóiam em um caminho de conquista de autonomia.

"Estas novidades não devem ser entendidas como um problema", alerta Marisa Faermann Eizirik, psicóloga, Doutora em Educação pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). "Ao contrário, este é um período em que a criança desenvolverá habilidades importantes para vida adulta, como lidar com as diferenças, organizar prioridades, fazer escolhas e muitas outras. Os pais devem saborear estas conquistas".

O ponto principal é encontrar equilíbrio entre dar autonomia e, ao mesmo tempo, estar por perto e acompanhar a vida escolar. Professores comentam que até mães bastante atuantes no Ensino Fundamental 1 costumam "sumir" com a passagem para o 6º ano, o que é um erro. Os pais devem participar das reuniões, conhecer os professores e perguntar para a criança, com real interesse e disposição para ouvir, como foi a aula, o que foi ensinado e o que ela achou de mais interessante em seu dia.

Para estar pronto para ajudar, veja quais são os principais ritos de passagem pelos quais o aluno do 6º ano passa e como os pais podem cooperar para que a transição seja a melhor possível:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Perder a professora única
Algumas crianças podem sentir certa confusão e até mesmo desamparo com a perda da figura maternal (ou paternal) representada pela professora principal que o acompanhava diariamente e, com isso, trazia um conhecimento mútuo mais aprofundado. "Os pais devem passar confiança para a criança e reforçar que isso mostra que ela evoluiu em sua carreira escolar, que está mais madura e que, com tranquilidade, verá que consegue superar esta questão", afirma Marisa Faermann Eizirik, psicóloga, Doutora em Educação pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
2. Lidar com o horário de disciplinas e professores diferentes
Se antes a criança não tinha de forma clara como era a sequencia de disciplinas, agora ela terá de lidar com um horário escolar bem definido, organizando-se para isso. Isso significa que ela terá de aprender a: - trazer o material previsto para cada aula; - organizar a realização das lições de casa e trabalhos para entregá-los no prazo pedido - entender a continuidade dos assuntos, mesmo após alguns dias sem contato com o professor e a matéria - se adaptar ao jeito de ensinar de cada professor Por tudo isso, especialmente no começo, os pais precisam ajudar na organização do tempo, perguntando para quando são as tarefas e mostrando que apesar do aparente longo prazo para realizá-las, é preciso cuidado para não deixar que elas acumulem. Vale também conferir se a mochila está com os materiais previstos, até que ele se acostume. E é fundamental mostrar que é possível lidar com os diferentes perfis dos professores, da mesma forma como ele faz com os diferentes amigos que tem.
3. Ter contato com conteúdos mais aprofundados
No sexto ano são introduzidas novas matérias, com assuntos que ainda não foram vivenciados pelo aluno, o que pode gerar ansiedade. A regra principal é não ampliar o medo da criança com comentários sobre as dificuldades que os próprios pais passaram. Ao contrário, o ideal é mostrar o lado interessante que os novos temas trazem e dar segurança de que ela tem total condição de acompanhar e entender e que deve recorrer sempre ao professor em caso de dúvidas. Outro aspecto é que os conteúdos vistos anteriormente servirão de base para novos aprendizados. Por isso, se o aluno já apresentava dificuldade em alguma matéria do ano anterior, os pais devem conversar com o professor da disciplina sobre como superar isto, como por exemplo, com exercícios de reforço.
4. Vivenciar a entrada na adolescência
A entrada no sexto ano coincide com a entrada na adolescência. "É o momento em que a criança abre os olhos para outras dimensões do mundo. E a escola deixa de ser o centro de atenção da sua vida", comenta Silvia Gasparian Colello, Professora de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo). "Por isso é natural uma perda do interesse pelo conhecimento oferecido pela escola e a busca por informações de outras fontes, especialmente junto aos amigos". Silvia também comenta que esta fase é marcada pela descoberta do pensamento abstrato e do campo das ideias, frente ao pensamento fundamentalmente concreto do aqui e agora, até então experimentado. Esta mudança leva a uma menor capacidade de concentração, que pode refletir no desempenho escolar. Assim, são bastante comuns nesta fase alterações bruscas no humor, comportamento e até estilo. Segundo os especialistas, é essencial criar um ambiente de respeito mútuo e espaço para o diálogo.
5. Um bom exemplo de passagem

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Foto: Dreamstime
Foto: Uma atitude agressiva ou desinteressada pode desestimular a criança ao estudo
Uma atitude agressiva ou desinteressada pode desestimular a criança ao estudo
1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás. "É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação", indica Marta Campos, da Escola Viva.

3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos. É importante agir com a razão e não com a emoção", diz Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas. Pior ainda é prometer coisas que ela sabe que você não conseguirá cumprir.

5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.

7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.

8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança.

9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina.

10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar.

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Foto: Diálogo e interesse pela vida escolar do seu filho são essenciais para ajudá-lo a superar as dificuldades
Diálogo e interesse pela vida escolar do seu filho são essenciais para ajudá-lo a superar as dificuldades
 
 
1. Converse e tente entender a situação, sem gritos ou discussões. "Mostre para a criança que esses resultados não são definitivos muito menos indicativos de incapacidade", aconselha Vera Malato, coordenadora de departamento de orientação educacional do colégio Bandeirantes, de São Paulo.

2. Avalie se a rotina de estudos está adequada e se o local é calmo e silencioso. E, quando seu filho prometer estudar mais, questione-o sobre o que é estudar para ele. "Coloque essa rotina em discussão. Fale para ele que não adianta apenas fazer a lição de casa para não tomar bronca do professor. É preciso fazer a tarefa com o objetivo de aprender e tirar as dúvidas", conta Edson D'Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo.

3. Procure a escola e converse com o orientador educacional antes de tomar a justificativa da criança como única existente. A partir daí, você conseguirá identificar se é uma dificuldade específica de uma matéria ou se é problema comportamental.

4. Veja se a saúde da criança está normal. Problemas de visão, audição ou dificuldades em se concentrar podem refletir nas notas.

5. Verifique a integração social da criança nos grupos. Veja se é tímida, se tem amigos. "Às vezes, para serem aceitas nos grupos, as crianças tornam-se bagunceiras e suas notas caem", diz Magali Maldonado, coordenadora do colégio Objetivo.

6. Envolva-se no estudo dele e demonstre interesse pela vida escolar. Diariamente, peça para ver as tarefas e as anotações feitas em sala. Ah, também é importante não deixar seu filho faltar à aula por qualquer motivo, por mais que ele insista.

7. Estabeleça metas de superação, ou seja, conte para seu filho o que espera dele no fim do ano letivo e diga que vai ajudá-lo a alcançá-las. Porém, respeite o tempo dele: aos 8 anos, ele deve saber ler e escrever; aos 10, já é hora de somar, subtrair, multiplicar e dividir; Aos 14, deve resolver equação de 1º grau e saber interpretar textos.

8. Estabeleça também consequências, caso veja que ele não está comprometido. "Agora, se ele se esforça e não consegue, procure apoio na escola ou em aulas particulares", sugere Esther Carvalho, diretora do colégio Rio Branco, em São Paulo. Vale descobrir se a escola oferece aulas extras.

9. Explique alguns conceitos que parecem ser básicos, mas que nem sempre as crianças se dão conta, como que é normal - e aceitável - ele tirar dúvidas após as aulas com o professor.

10. Avalie a possibilidade de ele estar sobrecarregado, com muitas atividades diárias.

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