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domingo, 23 de outubro de 2011

Halloween

CULTURA

Conheça a origem das bruxas e a história do Halloween

A Bela Adormecida, Branca de Neve, Rapunzel e tantas outras princesas viram de perto a malvada da bruxa. Entenda qual é a origem dessa personagem

 
 
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Foto: Já leu histórias de bruxa para o seu filho? Experimente!
 
Já leu histórias de bruxa para o seu filho? Experimente!
Mesmo aqueles que não tiveram uma infância cercada de contos de bruxaria saberão dizer o que é uma bruxa. Provavelmente a descreverão como uma velha enrugada com uma grande verruga no nariz, que usa chapéus compridos e pontudos, roupa preta e voa em uma vassoura mágica. Faz experimentos em seu caldeirão, acompanhada por um gato preto. Não à toa essa é a imagem que nos vem à mente: contos infantis e filmes hollywoodianos reforçam o papel da bruxa como a velhota malvada.

Para entender de onde surge essa influente personagem literária, é necessário fazer uma viagem no tempo. Em meados do segundo milênio a.C., os celtas surgiram na Europa Central e difundiram sua religião, uma das mais antigas do mundo. A raiz filosófica-espiritual era baseada na reverência a duas grandes divindades: A Deusa-Mãe e o Deus Cornífero.

Acreditava-se que esses deuses garantiam a prosperidade da descendência, da agricultura, do gado e o sucesso da guerra. Os druidas, praticantes da religião celta, ensinavam a arte da agricultura, da cura com ervas, da caça, entre outras coisas. Realizavam festas ritualísticas em homenagem às divindades, além de iniciarem as pessoas nos preceitos da arte mágica. Eles também eram versados em muitas artes de adivinhação, acreditavam na comunicação com os espíritos da natureza e na previsão do futuro.

Daí surge a ideia de bruxaria, práticas intermediárias entre o plano dos deuses e dos homens. As produções literárias têm seu pé nessa cultura. Muitas bruxas retratadas nos contos de fadas são personagens com poderes especiais, capazes de feitos inacessíveis a pessoas comuns e, por essa razão, muitas vezes representadas como aterrorizadoras.

Então, antes de começar a leitura de histórias de bruxas com seu filho, tire suas dúvidas abaixo:

Para ler, clique nos itens abaixo:
Por que no Halloween a brincadeira é se vestir de bruxa?
O Halloween é uma festa tradicionalmente celebrada por bruxos, por isso, o hábito de nesta data é vestir-se de bruxa. Nos Estados Unidos, lugar em que se mantém viva, chegou no século XIX levado pelos imigrantes irlandeses e por lá ficou. Mas também é festejada em outros países ocidentais. Sua comemoração está relacionada à passagem das estações: simboliza o final do verão e a chegada do inverno. Por conta da localização geográfica dos países, no Hemisfério Norte, como nos Estados Unidos, esta passagem é festejada no dia 31 de outubro. No Hemisfério Sul, no Brasil, por exemplo, seria festeja no dia 1 de Maio. Porém, devido à forte influência da cultura americana no Brasil, incorporamos além da tradição, sua data de comemoração. Sua origem, porém, é outra. O Dia das Bruxas, conhecido também por Samhain, é um dos rituais que eram praticados pelo povo celta na Europa há mais de 2,5 mil anos. As festas eram realizadas para homenagear os antepassados, pois se acreditava que as almas dos mortos retornavam às suas casas para visitar os familiares, buscar alimento e se aquecer no fogo da lareira. Costumava-se fazer fogueiras nas colinas, deixar bolos ao ar livre e acender velas deixando-as queimar até o nascer do sol, o que representava sorte.
O Halloween e o Dia dos Finados têm alguma relação?
Estas datas têm em comum o fato de serem festejadas para cultivar os mortos e os entes queridos já falecidos. Porém, o Dia de Finados é uma data cristã. Surgiu inicialmente no Oriente, no ano 998 da Era Cristã, enquanto que no Ocidente, somente no século 16 passou a ser aceita por Roma, se estendendo por toda a cristandade. Este dia é festejado pela Igreja Católica de diferentes formas pelo mundo. No Brasil, é comum os familiares visitarem seus parentes falecidos nos cemitérios e levarem oferendas e flores para enfeitar seus túmulos. No México é a festa mais peculiar. Costuma-se festejar com música, dança e fartura de doces e comidas. Às vezes, é regada a tequila! Já o Halloween é celebrado pela religião pagã, pré-cristã. Dos oito rituais realizados para festejar os ciclos da natureza e da vida, o Halloween é um deles. Ele marca o fim do verão e o começo do inverno, também, o fim do ano velho e o começo do ano novo. Para saber mais sobre o Halloween, leia o tópico acima!
Por que nos contos de fadas há bruxas más, lobo mau e outros vilões?
Isso não é por acaso. Essas histórias dizem verdades a respeito da humanidade e de nós mesmos - nossas vontades, alegrias e tristezas. Por isso, são tão recomendáveis de serem apresentados às crianças. A bruxa má, o lobo mau e outros vilões fazem parte deste universo de coisas, pessoas e situações que nos apavoram ou que não sabemos como resolver. No faz-de-conta criado pelas histórias, as crianças encontram respostas - mesmo que simbolicamente -- para seus medos e angústias. Podem se identificar com as personagens e a partir das aventuras e soluções encontradas por elas, pensar sobre alguns dos desafios que a vida apresenta. A boa notícia é que nos contos de fadas, mesmo que existam bruxas más, não se deve nunca esquecer que também existem boas fadas, que são muito mais poderosas!
Quando começar a ler contos de fadas para meu filho?
As crianças pequenas, por volta de 2 e 3 anos de idade, já se interessam pelos contos de fadas. Costumam preferir as histórias com o lobo mau. Os Três Porquinhos, Os Sete Cabritinhos e Chapeuzinho Vermelho são algumas de suas preferidas. O fato de a figura malvada ser um animal cria uma distância em relação à criança e ao mundo dos seres humanos. Deste modo, fica mais suportável conviver com a ideia do mau. Mais adiante, quando a criança tem por volta de 5 e 6 anos e superou muitos contos com o lobo mau, já se sente mais corajosa para enfrentar outros medos. Aí então a bruxa rouba a cena. É quando as crianças pedem pela história A Bela Adormecida, Rapunzel e João e Maria. Nessa nova fase, podem tolerar que a senhora aparentemente inofensiva que oferece a maçã vermelha para Branca de Neve, na realidade, não é uma boa pessoa: é a malvada da bruxa disfarçada. Aceitam, portanto, que o mau esteja ainda mais próximo delas e que possa ter hábitos e características humanas.
Por que nos contos de fada a madrasta é a bruxa da história?
Quem é mãe ou pai sabe: quantas vezes nossos filhos nos perguntam se voltaremos para casa depois do trabalho ou se iremos buscá-los na escola. Pois bem, esta dúvida é muito comum em crianças e nada tem a ver com a possibilidade de que elas sejam esquecidas ou abandonadas de verdade. Os contos de fadas falam dos medos das crianças de uma forma disfarçada e sempre trazem um final feliz -- e isso é muito importante! Então, nas histórias não é a mãe que abandona seus filhos, e sim uma substituta da mãe: a madrasta. Essa é a malvada que despreza seus filhos, como fez com João e Maria ou Branca de Neve. Mas o mais importante está por vir: sempre tem um salvador que traz a felicidade. Pode ser um príncipe, um caçador, os animais da floresta e tantos outros. O lema da história é o seguinte: para toda dor, há um remédio. E isso nossas crianças aprendem com os contos de fadas.
Todas as bruxas são iguais?
Definitivamente, a resposta é não. As bruxas dos diferentes contos de fadas têm poderes e maldades muito particulares. Em João e Maria, a bruxa recebe uma visita inesperada das crianças que estão perdidas na floresta. Vê nesta visita uma oportunidade de devorá-las. Atrai-as deixando que comam parte de sua casa de açúcar para então aprisioná-las. Esta possui características de personalidade diferentes da bruxa de A Bela Adormecida. A fada má invade a festa da jovem debutante ofendida por não ter sido convidada e, em represália, roga uma praga para a doce princesa. Bastante diferente é a bruxa da Branca de Neve: a esposa de seu pai inveja sua beleza e se passa por uma senhora para envenenar a menina. A forma como as bruxas aparecem nos contos e os comportamentos que assumem ao longo da narrativa são peculiares e podem ser observados pelas crianças.
Existem bruxas boazinhas e bonitas?
Isso depende do gosto pessoal de cada um. Mas, sem dúvida, existem bruxas nos livros que não são más. Existem bruxas que são bem humoradas, que são distraídas, que têm muitos amigos e existem até algumas que têm medo de fantasmas. Ler para as crianças histórias que apresentem bruxas com diferentes características, sejam físicas ou de personalidade, é muito interessante, pois elas passam a perceber que podem existir tantas bruxas quanto nossa imaginação puder criar! Leia o tópico seguinte e conheça a Bruxa Onilda!
Existem bruxas fora dos contos de fadas?
É verdade que as bruxas estão aos montes nos contos de fadas. Mas também estão presentes nas mais variadas histórias infantis. A Bruxa Onilda encanta os jovens leitores pelo seu jeito espontâneo e irreverente de ser. Suas histórias causam graça aos pequenos, pois, ao mesmo tempo em que se identificam com a bruxinha, estranham alguns de seus comportamentos. Sua primeira aventura chama-se As Memórias de Bruxa Onilda. Ela conta suas lembranças desde seu nascimento até as primeiras confusões familiares. As bruxas não aprendem a andar de bicicleta como costuma acontecer com as crianças. Elas aprendem a planar em suas vassouras voadoras. Tampouco, se divertem com brinquedos comuns. Quando Onilda completa um ano de vida ganha a coruja Olhona, que se torna sua grande amiga e companheira de aventuras. Então, já adulta, vive outras histórias, como: O casamento de Bruxa Onilda, As férias de Bruxa Onilda e Bruxa Onilda e a macaca. E visita muitos países em: Bruxa Onilda vai a Paris, Bruxa Onilda vai a Veneza, Bruxa Onilda vai à Inglaterra, entre outras.
Por que a vassoura da bruxa é voadora?
Na literatura, existe algo que chamamos de licença poética, que nada mais é do que ter plena liberdade para criar e inventar. Isto é o que explica o fato de uma donzela dormir por anos e nem por isso morrer de fome. Ou mesmo uma pobre menina ser devorada pelo lobo mau e ser retirada em vida da barriga do animal. O mesmo acontece com a vassoura mágica. Na cultura da bruxaria, ela deve ser colocada atrás da porta de entrada, de ponta-cabeça, para proteger a casa do mal. Na literatura, ela pode ter esse e tantos outros poderes, como por exemplo, ser um eficiente transporte voador para a bruxa!
Por que nas histórias as bruxas sempre têm um caldeirão?
Os utensílios mágicos que aparecem na literatura também têm explicação na cultura da bruxaria. Dizem que são usados para que os deuses se manifestem: o caldeirão é entendido como o ventre da bruxa, que dará origem a todas as coisas. Com uma colher de pau são preparadas as poções, chás de ervas e infusões. O punhal, com dois gumes, é usado para afastar forças negativas e direcionar as energias dos rituais. E, por fim, o óleo mágico purifica tudo que se usará nos ritos e o livro das sombras é onde as receitas e os conhecimentos ficam registrados para a posteridade.
E se meu filho tiver muito medo da bruxa?
Apesar de ser muito recomendável a leitura de histórias com bruxas para as crianças e, principalmente, elas gostarem muito de ouvi-las, muitas vezes essa apresentação requer moderação. A figura do mal, muito provavelmente, provocará medo e espanto no seu filho. E não se trata de apavorá-lo, claro. Caso ele manifeste desconforto diante de histórias com bruxas, é o momento de ler outros livros, ou ao menos, intercalar histórias mais assustadoras com outras de temáticas variadas. Quando ele se sentir mais seguro, certamente irá pedir para tirar aquele livro da estante de novo.
Maria Slemenson é psicóloga e formadora de professores em projetos de fomento a leitura.


APROVEITAMENTO ESCOLAR

Halloween nas escolas?

Prós e contras de celebrar o Dia das Bruxas, 31 de outubro, no Brasil

Foto: Leonardo Lemos
Halloween no Brasil: como conciliar duas culturas na sala de aula?
 
Halloween no Brasil: como conciliar duas culturas na sala de aula?
No dia 31 de outubro, algumas escolas brasileiras celebram o Halloween, o Dia das Bruxas. As crianças, principalmente do ensino infantil, vestem fantasias de bruxas, vampiros, fantasmas e outros monstros para comemorar... Comemorar exatamente o quê? A festa, que é popular nos Estados Unidos, chegou às crianças brasileiras por meio de programas televisivos. Os fãs dos Padrinhos Mágicos, LazyTown, Ben 10 e Barney cultivam a brincadeira do doces ou travessuras? nas salas de aulas, muitas vezes sem critérios. Fica a pergunta: em que situação o Halloween pode ser utilizado dentro da escola? Até que ponto é interessante para as crianças participarem de uma manifestação cultural estrangeira?

Comemorar apenas por comemorar, além de, muitas vezes, ocupar o tempo de aulas realmente importantes não acrescenta nada na formação das crianças. Não adianta celebrar uma data na escola que não represente nada para a realidade do estudante. "É preciso explicar como a festa surgiu e contextualizá-la para que os alunos criem uma identificação. Só assim a comemoração fará sentido", diz a professora de inglês do Colégio Augusto Laranja, Cristina Malville Alonso, que trabalha o processo durante todo o mês de Outubro com seus alunos de 4 a 6 anos. Com a ajuda de fotos, vídeos e outros materiais didáticos, ela resgata a história original da data e de seus personagens. As crianças descobrem que a origem do Halloween remete às crenças celtas. Para quem não sabe, este povo da Irlanda acreditava que, no último do verão no hemisfério norte, os espíritos saíam do cemitério para tomar conta dos corpos dos vivos. Aterrorizante, a comemoração pagã, foi condenada na Europa, passando a ser conhecida como Dia das Bruxas. Graças à imigração dos irlandeses para a América, o Halloween se tornou uma data especial nos Estados Unidos.

Halloween ou Dia do Saci 

Limitar a comemoração à disciplina de inglês pode ser uma boa alternativa, bem como introduzir, de maneira sutil, a questão da influência de outras culturas graças à imigração e à globalização. Vale também apontar às crianças as diferenças culturais entre os vários países e até, quem sabe, discutir o choque cultural.

Voltar às atenções no mês de outubro para o Dia das Bruxas é realmente um problema. É preciso ter cuidado e lembrar às crianças que, originalmente, esta data não faz parte da nossa história e tradição. Pensando nisso, o Governo do Estado de São Paulo decretou, em 2005, o Dia do Saci, o mesmo dia 31 de outubro. Coincidência? Sem dúvida não, a iniciativa foi uma forma de valorizar a cultura brasileira e tentar coibir a americanização - já que, no imaginário do Brasil, o Saci é um símbolo.

Integrar o inglês com as demais disciplinas, proporcionando discussões que vão além da comemoração do Halloween é uma boa maneira de não enaltecer a data de forma prejudicial. É interessante estudar inicialmente a própria cultura, para depois conhecer as demais. Realizar um projeto sobre o folclore brasileiro aproxima as crianças da cultura brasileira e ajuda a introduzir a questão da americanização. Foi o que fez a professora Cristina: "Trabalhamos muito com interdisciplinaridade e grandes projetos, o mês de agosto é dedicado ao folclore. Com a ajuda de livros sobre lendas colocamos os alunos frente a frente com uma coisa extremamente brasileira e assim os preparamos para conhecer novas culturas", diz.

E as escolas bilíngues, como devem se posicionar? 

Como o próprio nome já diz, a escola faz os alunos aprenderem simultaneamente duas línguas, no limite, duas culturas. Priorizando na maioria das vezes o português e o inglês, durante todo o processo de aprendizado é importante que nenhuma das duas seja esquecida, em momento algum. Assim, vale comemorar tanto tradições brasileiras, como as norte-americanas, lembrando sempre de contextualizar e proporcionar novos aprendizados aos alunos. "O contato com outras culturas é importante para a formação de todas as crianças, mas, principalmente, para as que vivem em escolas bilíngues", afirma Adília Torres Cristófaro, coordenadora do Augusto Laranja, unidade Campo Belo, que em 2009 adotou o método das duas línguas no método de ensino.

Para a diretora da unidade Tatuapé do Colégio Santa Amália, Teca Antunes, a comemoração tem sim sua importância, exatamente pelo fato da escola ser bilíngue. "Termos, por princípio, trabalhar com as crianças aspectos culturais do país falante da língua inglesa (e não apenas o idioma). Dentro disso, o Halloween é uma data importante na escola, pois as crianças canadenses têm o costume de brincar nesse dia".

No dia 31, os alunos da Educação Infantil podem vir fantasiadas, já os do Fundamental 1 podem trazer adereços para que todos, no momento de intervalo, brinquem de "trick or treat" ("doces ou travessuras"), trocando doces com os colegas. Apesar de cultuar uma tradição norte-americana, Teca Antunes acredita que as comemorações não são prejudiciais ao aprendizado das crianças. "Hoje, com a globalização, as crianças brasileiras também têm acesso a essas comemorações e isso lhes permite construir conhecimentos a respeito do mundo e da forma como outras crianças, que vivem em outras partes, brincam e divertem-se", diz.

Mesmo assim, a cultura nacional não é descartada, Teca conta que o Saci não deixa de ser apresentado às crianças. "Ele também faz parte da comemoração, juntamente com os símbolos típicos do Halloween. A parte da Cultura Brasileira é garantida, em nossa proposta pedagógica, por meio de aulas específicas que tratam da cultura da infância brasileira: tradições, músicas, cantigas de roda, brincadeiras, poesias, histórias etc."


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